quinta-feira, 21 de junho de 2007

Agradecimentos

Apresentamos nosso trabalho e artefato na quarta-feira (20/06/2007).
Concluimos o trabalho dentro do tempo previsto e definido no cronograma!!!
Foi muito gratificante para todo o grupo a realização deste trabalho!!!

Agradecemos ao Prof. Dr. Paulo Cezar Santos Ventura,
por nos ter acolhido e acreditado nesse projeto.
Agradecemos por sua amizade, orientação e apoio,
tão imprescindíveis e constantes.
Muito obrigado pela disponibilidade e paciência,
por cada encontro fortalecedor.



quarta-feira, 13 de junho de 2007

Charge

"A charge é uma espécie de crônica humorística. Tem o caráter de crítica, provocando o hilário, cujo efeito é conseguido por meio do exagero. O chargista utiliza o humor para buscar o que está por trás dos fatos e personagens de que se trata. Ele afirma e nega ao mesmo tempo, obrigando o leitor a refletir sobre fatos
e personagens do mundo atual, a interagir com uma intertextualidade. Porém, o leitor tem que estar bem informado acerca do tema abordado, para que possa compreender e captar seu teor crítico, pois, na charge está focalizada e sintetizada uma "certa" realidade".

SILVA, Daniele B. M. A charge em sala de aula. Cadernos do Congresso Nacional. de Lingüística e Filologia (CNLF), São Paulo, v.IX, n.5, ago. 2005. Disponível em: . Acesso em: 11 maio 2007.

domingo, 10 de junho de 2007

Apresentação

ESTAMOS TRABALHANDO NA APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO E DO ARTEFATO!!!

“[...] o profissional competente atua refletindo na ação, criando uma nova realidade, experimentando, corrigindo e inventando através do diálogo que estabelece com essa mesma realidade.” (PÉREZ GÓMEZ, 1995, p.110)

PÉREZ GÓMEZ, Angel. La escuela, encrucijada de culturas. Revista Investigacion em la Escuela. Málaga. n. 26, 1995.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Atividades da Semana

AÇÕES PREVISTAS PARA ESTA SEMANA:

  • Formatação do relatório técnico
  • Criação da apresentação

AÇÕES REALIZADAS DURANTE A SEMANA:

  • Finalização da análise e discussão dos dados da entrevista
  • Construção do artefato

domingo, 3 de junho de 2007

Artefato

Nossa 1ª Tirinha está pronta!!! Aguardem a apresentação!!!


sexta-feira, 1 de junho de 2007

Afetividade

As exigências cognitivas para a aprendizagem são tão importantes como as exigências afetivas. Para Jodelet (2001) as representações são frutos da interação entre indivíduos, integrados em determinadas culturas que, ao mesmo tempo, constróem e produzem uma história individual e também produzem uma história social. Na relação professor-aluno está implicada a noção de sujeito social, o que reafirma que a capacidade cognitiva e a motivação dos sentimentos e afetividades envolvem o espaço de relacionamento entre os sujeitos. Este conceito de relação entre sujeitos, está pautado na teoria dialética de que os sujeitos inerferem com sua história, sua ideologia e sua prática na construção, não apenas do conhecimento, mas na capacidade de mudança da realidade onde estão inseridos. Segundo D’Ambrosio (1990) é necessário relacionar o processo de ensino matemático com questões mais complexas do aprender. Segundo o autor, o conhecimento manifesta-se de uma maneira holística e os diferentes grupos culturais conhecem, entendem e explicam seus mundos utilizando a matemática, manejando e interferindo em suas realidades.


JODELET, D. (Org.) As representações sociais. Rio de Janeiro: Ed. Uerj, 2001.
D’AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. São Paulo: Ática, 1990.