terça-feira, 17 de abril de 2007

Fundamentação da Charge

Segundo Saliba (2002, p. 22) as representações humorísticas, nas suas inúmeras formas e procedimentos, forjam-se nos fluxos e refluxos da vida, nos tecidos sociais e históricos, de forma que essas atitudes humorísticas são vistas como partes indistintas dos processos cognitivos, pois partilham como o jogo, a arte e o inconsciente, o espaço indizível, do não-dito e até, do impensado. De forma que podemos entendê-las como um esforço de desmascarar o real, captar o indizível.

"O humor visual é campo que aparece frequentemente para o historiador como objeto digno de curiosidade, produto de prazer e fascínio pela “estranha” força de suas sínteses críticas sobre diferentes assuntos. [...]" (SILVA, 1990)


SALIBA, E. T. Raízes do riso. São Paulo: Cia das Letras, 2002.

SILVA, M. A. Caricata república. Zé do povo e o Brasil. São Paulo: Marco Zero, 1990.

2 comentários:

Ivan Pontelo disse...

Eu não entendi como uma charge pode ajudar vocês a alcançar o seu objetivo geral. Nem tentando entender sozinho nem lendo os fragmentos de justificativa. A charge que vocês pretendem criar terá também um cunho educacional do ponto de vista da disciplina matemática? Ou será uma forma de viabilizar uma comunicação eficiente entre professor e aluno, desligado do ensino de matemática?
Parabéns pelo trabalho de vocês!

Anônimo disse...

Bom dia grupo representação social, nós do grupo redes e do grupo negociação, queríamos que vocês fizessem uma postagem no blog de vocês sobre como vêem a criação de uma rede socioténica e da negociação envolvida neste processo dentro do próprio grupo estendendo-se para a disciplina e o mestrado em geral.