Maurice Blanchot, Le paradoxe d'autre, Les Temps Modernes
Junho de 1946, p. 1580
terça-feira, 29 de maio de 2007
Pensamento Francês
Eu diria que os educadores são como as velhas árvores. Possuem uma face, um nome, uma "história" a ser contada. Habitam um mundo em que o que vale é a relação que os liga aos alunos, sendo que cada aluno é uma "entidade" sui generis, portador de um nome, também de uma "história", sofrendo tristezas e alimentando esperanças. E a educação é algo para acontecer nesse espaço invisível e denso, que se estabelece a dois. Espaço artesanal.
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Um comentário:
Nossa! Não entendi muito bem essa metáfora, mas ela deve ser muito bonita!
Abraços!
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